quarta-feira, 18 de julho de 2012

O paradigma do poder e da responsabilidade


Vivemos dias onde noções de conhecimento são interpretadas disformemente e manipuladas de modos tão desiguais como numa batalha épica. Quando falamos em responsabilidade, pensamos no sentido óbvio e singular que determina que somos aptos a assumir e assimilar o que fazemos como próprio de nossa ação e com isso, os riscos e deveres, poderes e obrigações dessa responsabilidade nos é única e própria.

O que temos percebido em alguns patamares da sociedade é que esse termo tem se vulgarizado­­­­­­­­­­­, reduzindo-se meramente a um status onde a obrigação de tomar a situação em suas mãos não se tem cabido. Parece que ser responsável deixou de significar que “sou eu quem responde por isso e que isso deve ser cuidado por mim”.

Somos nós, o povo, porem, que deve responder por essa imprudência? Somos nós, o povo, que precisamos então por a responsabilidade em nós mesmos e evitar que quem elegemos ou que governam, ou que gerem sejam capazes de honrarem suas falas, seus discursos, seus motivos a serem nossos “superiores” em faixas tão singulares e necessárias do nosso executivo e legislativo?

O poder de delegar está precisamente no poder saber da real capacidade de quem pode ter esse poder de representar nossas fraquezas e frustrações, e remediá-las. Saber quem colocar no governo, é saber em quem por a responsabilidade por tantas coisas que nos prejudicam, prejudicam os menos favorecidos e desfavorecem os direitos que nos são garantidos por leis.

Nesse âmbito, não se pode pensar que o poder supera a responsabilidade. Afinal, não pode haver um sem o outro. Nem um ser maior que o outro. Poder e responsabilidade são iguais, devem andar lado a lado, e mostrar que são os grandes favorecedores de igualdade e justiça.

sábado, 7 de julho de 2012

Como no momento presente ser futuro.

Pensar as atitudes diárias pode ser o movimento mais preciso para preparar e prever o que o futuro reserva para uma carreira.

De certo modo, tudo o que fazemos no hoje reflete no amanhã como uma consequência boa ou ruim de uma escolha atual. 

Pensar o hoje como premissa de um futuro brilhante significa que fazemos escolhas, aplicações e projetos visando o que pode se tornar inaplicavel se pensado de forma a manter o hoje gradativamente prolongado no amanhã.

Tudo resulta de uma estratégia e por conta disso todo pressuposto pode levar ao erro se esqueletos d ponderar fatores de risco e oportunidades que hortaliças nossas vulnerabilidades.

Realizar hoje a análise dessas oportunidades é a forma mas clara de facilitarmos o crescimento produtivo de uma empresa.