domingo, 11 de novembro de 2012

Qual a diferença entre servir e bem servir?


                Sempre estamos pensando no poder positivo de bem servir ao outro. Sempre pensamos no bom atendimento em todos os lugares em que frequentamos. Sempre buscamos dar o melhor que podemos ter para quem solicita nosso serviço. Este desejo de buscar sempre pelo melhor atendimento, serviço e produto nos leva a aperfeiçoar cada dia mais nosso critério de seleção para empresas e serviços que visamos contratar.
                Essa busca pelo melhor nos leva para além das respostas prontas e objetivas que buscamos quando oferecemos ao cliente a oportunidade de prestigiar nosso trabalho e nossa empresa. Sabendo disso, nosso critério por empresas e produtos segue no mesmo rumo.
                Podemos fazer varias comparações entre hotéis, companhias aéreas, transporte urbano, taxis, supermercados, restaurantes, enfim, podemos compará-los, mas nunca teremos os mesmos padrões e serviços que buscamos interiormente. Nossa vontade nunca será satisfeita com as mesmas formas de servir. E isso nos proporciona o experimentar, o apreciar, o criticar.
                Padrões podem ser o sinal de que podemos ser como queremos que as coisas sejam, mas também nos condicionam a querer sempre o mesmo, a usar sempre o mesmo. Seguir um padrão nos unifica em uma empresa, nos coloca em posição de destaque em uma atividade.
                Contudo, a qualidade de um serviço deve ser a característica sensível em um empreendimento. Por isso, saber o que se busca e onde encontrar. A pesquisa é uma grande arma nesse encontro do ideal com o real.
                A qualificação de pessoal é importante e inevitável. Precisamos aprimorar nossos métodos de instrução e nossa percepção para contratação e assim obter o que precisamos de nossos colaboradores. Em contrapartida, eles receberão os benefícios de desempenharem bem suas funções.
                Pense, aja, realize. Se tiver dúvida, procure respostas.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Novos Hábitos, Novos meios.

Em se pensando em novas alternativas, novos mercados e novos produtos, o adminstrador de um negócio deve ter em mente que o que é novo pode, em certos aspectos, reinventar seu modo de percepção sobre o público que julga atender.

Com novas alternativas no mercado, como novos produtos para antigas necessidades, o reinventar de uma concepção mercadológica implica no novo entendimento de que seu negócio pode ir além do que era planejado ser. Se alcança os objetivos pre-fixados, ótimo, se nao, é a oportunidade para voltar ao plano de negócios e confirmar o principal foco para a empresa.

Eu tenho insistido na importância de se fazer a análise das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Ela é, sem sombra de dúvida o mecanismo mais importante para se estruturar e embasar os objetivos a que a empresa será proposta.

Assim como no nosso dia a dia nos vemos obrigados a experienciar novas alternativas, novas rotas para destinos, nossos hábitos alimentares e gostos musicais por exemplo, podemos identificar novas formas de conduzir nosso negócio de forma a produzir mais lucro, gerar menos gastos e otimizar o tempo.

sábado, 11 de agosto de 2012

Administrar na escassez de recursos

Tendo feito a sua ideia mais concretizada, entendendo o que se havia criado como sua empresa ou serviço finalmente concluido, é hora de pensar o administrar da coisa. E nem sempre o que se pensa ser dificil se revela como tal. O que é preciso ter em mente é que o que faz uma empresa, uma prestação de serviços “dar certo” é seu administrar com qualidade mesmo em tempos de pouco lucro, ou nenhum.

Para que essa falta de recursos não afete negativamente, e aqui o negativo quer tambem significar o saldo negativo na conta corrente da empresa, é impressindível que o plano de negócios preveja isso e nele haja programação para a captação de recursos, evitando a negativação e o desperdíco de recursos. Com isso, pode-se esperar que saindo menos na mesma medida que não entra, os gastos sejam reduzidos e um equilibrio ocorra.

No caso em que algo comprometa essa previsão de recursos, a saída para tal fator agravado pelo pouco retorno no empreendimento pode ser a implementação de medidas que podem ser previstas em uma melhor análise de riscos – a análise Forças Oportunidades Fraquezas e Ameaças é a ferramente impressindível para isso- também conhecida como SWOT. Nesta análise, os riscos para o negócio podem ser vistas antes de se por em pratica um plano de negócios ou mesmo o esboço de um projeto.

Contudo, não se pode recuar frente a um novo desafio. É preciso buscar vencê-lo, superá-lo ou desviar-se dele para proporcionar aos clientes a sensação de que não precisam temer o fim. É preciso ter confiança e coragem para entrar no mercado. É preciso saber como se comportar em momentos em que a chuva parece não cair. É importante lembrar que mesmo que a folha seque, o caule ainda preserva seiva. Lutar e querer vencer são passos decisivos na construção de um objetivo.

Quando o conhecimento modifica o modo de servir

Sempre que precisamos desempenhar uma nova atividade, criar um novo serviço, precisamos impreterivelmente ter o conhecimento apropriado do produto ou serviço que visamos criar, desenvolver ou serviço que queremos prestar.

Com isso, a atividade cultural e a aquisição de conhecimento deve ser, intrinsicamente, um caminho infinito em busca de melhor qualificação intelectual, pessoal, relacional e situacional. Ciente disso, quem busca por novas e melhores formas de desenvolver um serviço já existente pode, atraves da pesquisa e compreenção dos fatores de risco de uma atividade, onde melhorá-la e onde destacar-se no mercado.

Porém, não só de pesquisa e estudo vive o ser humano. O relacionar-se com o outro faz da real necessidade e implementação de algo novo uma concretização de objetivos, uma alternativa estrutural e por assim dizer, um “remake” de um serviço existente que precisava ser remoldado.

Com esse conhecimento, o empreendedor e seus funcionarios podem desenvolver sem medo de erro o que buscam, clientes e lucratividade. Pensando assim, o plano para o negócio tende a ser mais acertivo que dúbio, mais lucrativo que danoso.

Lembrando que o uso da análise SWOT é impressindível para essa constituição mercantil.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

O paradigma do poder e da responsabilidade


Vivemos dias onde noções de conhecimento são interpretadas disformemente e manipuladas de modos tão desiguais como numa batalha épica. Quando falamos em responsabilidade, pensamos no sentido óbvio e singular que determina que somos aptos a assumir e assimilar o que fazemos como próprio de nossa ação e com isso, os riscos e deveres, poderes e obrigações dessa responsabilidade nos é única e própria.

O que temos percebido em alguns patamares da sociedade é que esse termo tem se vulgarizado­­­­­­­­­­­, reduzindo-se meramente a um status onde a obrigação de tomar a situação em suas mãos não se tem cabido. Parece que ser responsável deixou de significar que “sou eu quem responde por isso e que isso deve ser cuidado por mim”.

Somos nós, o povo, porem, que deve responder por essa imprudência? Somos nós, o povo, que precisamos então por a responsabilidade em nós mesmos e evitar que quem elegemos ou que governam, ou que gerem sejam capazes de honrarem suas falas, seus discursos, seus motivos a serem nossos “superiores” em faixas tão singulares e necessárias do nosso executivo e legislativo?

O poder de delegar está precisamente no poder saber da real capacidade de quem pode ter esse poder de representar nossas fraquezas e frustrações, e remediá-las. Saber quem colocar no governo, é saber em quem por a responsabilidade por tantas coisas que nos prejudicam, prejudicam os menos favorecidos e desfavorecem os direitos que nos são garantidos por leis.

Nesse âmbito, não se pode pensar que o poder supera a responsabilidade. Afinal, não pode haver um sem o outro. Nem um ser maior que o outro. Poder e responsabilidade são iguais, devem andar lado a lado, e mostrar que são os grandes favorecedores de igualdade e justiça.

sábado, 7 de julho de 2012

Como no momento presente ser futuro.

Pensar as atitudes diárias pode ser o movimento mais preciso para preparar e prever o que o futuro reserva para uma carreira.

De certo modo, tudo o que fazemos no hoje reflete no amanhã como uma consequência boa ou ruim de uma escolha atual. 

Pensar o hoje como premissa de um futuro brilhante significa que fazemos escolhas, aplicações e projetos visando o que pode se tornar inaplicavel se pensado de forma a manter o hoje gradativamente prolongado no amanhã.

Tudo resulta de uma estratégia e por conta disso todo pressuposto pode levar ao erro se esqueletos d ponderar fatores de risco e oportunidades que hortaliças nossas vulnerabilidades.

Realizar hoje a análise dessas oportunidades é a forma mas clara de facilitarmos o crescimento produtivo de uma empresa.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Interesses comuns, clientes em comum.

537248_ITIL Foundation eLearning Course 528669_Exercise Shorts Ao perceber uma necessidade, tudo o que pensamos inicialmente em fazer é solucioná-la. Contudo, para além disso, buscamos saber se a necessidade é real ou não. Se ela é eminente ou pode ser postergada. Toda necessidade gera uma segunda que é a sua reslução. Neste ponto, surge a nossa participação. Sempre que percebemos que a empresa que gerimos pode resolver necessidades, estamos logicamente prontos para tal função. Mas, como já se pode questionar, nem toda necessidade pode ser suprida por uma empresa em si. De fato, se pensarmos que a necessidade deve ser resolvida por uma empresa só, caímos no problema em que essa empresa seria considerada uma loja de departamentos. Nesse sentido, o marketing de rede pode solucionar essa problemática. Se interligarmos interesses entre empresas que tenham objetivos diversos, mas buscando suprir o mesmo cliente, poderemos assim verificar a melhor sinergia que conduzirá nosso cliente a nos preferir por podermos sintetizar sua procura em um lugar so. 537248_ITIL Foundation Premium eLearning Course 544742_FREE Best Seller

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A opiniao constrói.

O comum cohecimento de que o principio fundamental do bom comercio é a relação, a boa relação entre vendedor e comprador. Hoje, esse princípio se torma mais real ainda. A busca pelo melhor serviço, pelo melhor produto e pela melhor qualificação do produto nos transformou em “vendedores internos” e “formadores de opinião pessoais”. Por que “vendedores internos”? Porque estamos sempre vendendo. Sempre que vamos procurar uma oportunidade de emprego, vendemos nosso Curriculo, nossas capacidades e propósitos buscando o trabalho na empresa a que nos propomos ou somos convidados a colaborar. Vendemos informações que podem refletir nossa posição em relação a assuntos, produtos, serviços e empresas. Ao fazer um comentário, “tweet”, “check in”, fazemos com que nossas escolhas sejam expostas aos que nos “seguem”. Mas vender é mais que simplesmente apresentar um produto ou opinião. Quando vendemos, vamos além de uma relação de negocios para um outro objetivo. Oferecemos a oportunidade de que a pessoa com quem nos relacionamos (aqui falo de relacionar com a conotação evidente de que somos seres em relação) de obter um produto que em nossa opinião pode ser melhor que outro, ou comparando com outro. E isso é ser formador de opinião? Sim, e não. Formar uma opinião pode parecer fácil, mas não é. Precisamos ter a consciência de que construir um argumento é fazer referencia a experiencias, ideias e valores. Por isso, dependendo de como nos constituimos intelectualmente, nossa base para o empreendedorismo pode solicitar uma melhora nos conceitos que definimos como primordiais para nossa relacao tênue entre a ideia que temos do que opinamos e da verdade sobre ela. Como foi dito e é sempre reforçado pelo conhecimento popular, “Conhece-te a ti mesmo”. Só assim podemos evidenciar o nosso ponto de vista.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Cliente: A razão de ser de uma empresa



 Sendo o cliente o maior responsável pela existencia de uma empresa, há duas coisas que neste âmbito não se podem esquecer ou mesmo evitar: direitos e deveres.
No começo do movimento comercial, desde as permutas e trocas até os dias atuais por meios eletronicos ou pessoais, o cliente vem ate a empresa para conhecer e ter a impressao que pode significar sua fidelização ou sua repulsa ao serviço oferecido.

Seja na compra de um produto, próprio ou terceirizado, ou a prestacao de um serviço, o cliente busca a realizacao de uma necessidade que lhe é urgente. Transporte, eletro-eletronicos, vestuário, software, alimentação, entre outros, são os formadores de opiniao a respeito da qualidade e da prontidão com que esses serviços são prestados.

Há momentos em que a prestacao deste serviço pode ser prejudicado, seja por mau tempo, por impropria gerencia, por fatores que fogem do controle e que se tornam vilões de uma administracao que pode não estar devidamente preparada para todos os pormenores que podem acontecer em momentos incertos da empresa.


Nesse ponto, a fidelizacao do cliente acontece se de uma forma inteligente, esse fato lastimável se torna uma demonstracao plausivel de como ele acontecendo o gestor pensa a frente e numa atitude mais profissional motiva o cliente a experienciar outros pontos positivos de sua empresa.

A proatividade pode salvar um inconveniente, o cliente pode entender isso como uma atitude favorável, mas espera que isso não torne a acontecer.

Por isso, a gerencia correta de todos os fatores que circundam o ambiente da empresa devem ser pensados afim de que imprevistos sejam o minimo recorrentes e que a satisfação do cliente esteja sempre a vista. Afinal, ele é a razão de uma empresa existir.
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terça-feira, 5 de junho de 2012

O desafio é inovar e permanecer o mesmo.







Estamos experienciando já há vários anos a característica inovadora de nossa economia regional, nacional e internacional. Há quem chame esta regressão na valorização monetária de estagnação. Da mesma forma tem quem identifique esse momento como crise.

O que não se pode negar é que de fato estamos vivendo um momento em que a economia passou a ser o centro da preocupação de governos, empresas e pessoas que se envolvem ou não nesse processo de desvendar os mistérios que envolvem o poder monetário mundial.

Com isso, o foco da indústria nacional e de outros países têm se voltado para o protecionismo, com o receio de que o “aumento do preço do cambio” possa vir a influenciar nas estruturas físicas e laborais. E quando se pensa em intervenção economica, devemos ter presente que esta pode acontecer de formas diferentes, causando uma busca por novos meios produtivos, gerenciais e de mercado.

Mas, o que pode parecer uma fuga do mercado, uma diminuição dos valores empresariais e de geração de emprego, pode de fato ser uma atitude vislumbrando uma alternativa para o possível freio na economia.

Neste momento entra em campo a inovação, já impulsionada pelo crescente valor agregado ao capital humano, produtivo e criativo de nossos funcionários, gerentes e diretores; buscando alternativas lucrativas para continuar o mesmo. Mesmo produto, com mesmas características, com mesmo público e mesmo assim inovando para atingir mais mercados.

Contudo, não se pode abrir mão do que com propriedade se afirma como medida protecionista. Essa medida de proteção de mercado pode dar a entender que esta instabilidade internacional pode gerar uma turbulência nos valores das empresas nacionais e, com isso, o erro de cálculo poderia levar a empresa a se perder nas medidas a que se propõe.

Inovar, mas manter-se o mesmo no mercado pode ser o começo de uma aceleração para sairmos deste estagnar que a economia pode apresentar. Depende de quem gerencia, depende de quem opera.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

E quando o padrão não é o patrão.

Temos experienciado momentos em que muitos padrões têm-se modificado e ampliado seus conceitos, tornando-os algo inevitável de se seguir. Com isso, todo aquele que se aventura pelo caminho do administrar se torna alvo de um padrão ou de uma ideologia que o faz reprimir seu instinto buscador de novas oportunidades e de novos mecanismos para seus projetos ou ambições.

Padronizar sempre foi uma alternativa, ousaria dizer que esta é a melhor alternativa, para que um trabalho seja realizado perfeitamente e sem desperdícios de tempo e/ou material, independente do que possa se tratar.

Contudo, novas empresas têm demonstrado que algumas coisas podem ser alteradas e refeitas, de modo com que o que era considerado como imóvel e impassível de mudança fosse, de certa forma, repensado, redesenhado e replanejado para ser mais maleável à intuitividade e peculiaridade de cada ser que esteja envolvido em sua produção.

Temos provas disso quando visualizando algumas linhas de montagem, identificamos processos onde o ser criador, aqui penso no indivíduo operador da montagem ou criação do objeto, possa de fato ser o Ser Manufator, e assim, deixar o que esta sendo produzido mecanicamente ter um tom "customizado" a partir do pensamento de um de seus desenvolvedores.

É logico, porém, que não podem ser alterados todos os processos. Podemos pensar que se tudo fosse uma linha de montagem Fordiana, tudo seria igual e imutável. Graças a nossa imperfeição humana, somos perfeitamentes capazes de nos aprimorar e assim aprimorar o que fazemos com nossas idéias, conhecimentos cientícos ou não, e aprendizagem por experienciação.

Mas no final, o nosso padrão deve reger nossa atitude. Esse padrão deve ser a ética e a confiabilidade.

sábado, 2 de junho de 2012

O silêncio e o silenciar.

Temos vivido o tempo em que uma Comissão Parlamentar de Inquérito espera pelo pronunciamento de seus envolvidos. O silêncio de quem prefere se reservar ao direito de não produzir provas contra si constrange porque ainda não se entende que mesmo sendo culpados, podem se reservar ao direito de não construir maiores problemas.

O silêncio também é uma forma nítida de preparação em que empresas

e mercados encontram estratégias para seus mecanismos e clientes. O silêncio é estratégico. Para além disso; o silêncio protege nossa idéia inédita do plágio. Porém, o descuido dessa ferramenta valorosa pode ser de alto preço. Precisamos entender e compreender que silenciar é dádiva que nos fortalece e, compreender seu valor, nos faz mais próximos de alcançar nossos objetivos. Cuidado e silêncio nos fazem bem.

Garantia de tempo.

Podemos aceitar o conhecimento geral e não tão científico aprendido pelos nossos pais que nem sempre pode-se prever o tempo com tanta exatidão.

Contudo, as tecnologias que nos cercam têm se demonstrado eficientes no adivinhar ou prever o clima.

Da mesma forma, o mercado pode nos oferecer essa ferramenta de especulação ao nos informar valores e pressupostos da economia.

Jogar essas regras podem direcionar nossas decisões de compra e venda; de câmbio e intercâmbio.

Porém, nesse momento de rodada de decisão precisamos ter novamente em mente que tudo muda e que nem sempre pode-se prever o tempo com exatidão.

O risco pode ser alto ou baixo. O prazo longo ou médio ou curto. Mas o ganho e a valorização devem estar sempre presentes em nossas decisões.

Trancar, desistir ou postergar: dilemas que nos afrontam,

Depois de muito tempo sem postar, descobri o porque que não o estava fazendo. Dei-me conta que estava postergando um fato que poderia ser decisivo na minha estrutura e com isso resolvi que seria hora de dar um tempo nos meus posts.

Fui em busca de novas oportunidades de emprego e com isso novos acontecimentos se acercaram de mim e com isso o tempo ficou excasso para postar e criar pensamentos construtivos a respeito do Administrar.

Controverso ou nao, foi uma má administração do tempo que me fez perder tempo, perder a capacidade criativa e imspiracional para escrever ou mesmo dissertar sobre assuntos tão proprios da Gerencia de Processos.

Espero que com os dias que vem em seguida deste post possa retomar a escrita e inspiração para evocar novos conceitos e defender teses das quais se possa ser digno de ser lido.

Obrigado pela atenção e ate breve.