sábado, 17 de outubro de 2009

Saindo do aperto

Estamos saindo de um período de cautela na economia mundial. Sair de um período onde verificamos não apenas que estamos presos a regras de mercado globalizantes, mas que temos que ter cuidado com o que pensamos para o que pode ser o nosso futuro econômico num provável pós-recessão.


Temos visto empresas que há décadas no mercado têm sido afetadas drasticamente no momento de crise econômica mundial.


Contudo, alternativas para novas tecnologias, novos combustíveis, novas energias em si, tem mostrado para estas empresas tão consagradas que é possível acelerar o passo para sair de uma CEM com os pés no chão e o pensamento voando alto nas inovações em prol da diminuição dos custos para produzir sem desperdícios.


Acelerar as vendas com novas tecnologias, investir em promoções que surpreendem e priorizar a satisfação são as ferramentas que impulsionam para alem desta crise mundial, com o mínimo de efeitos nocivos para a empresa.
Estamos saindo de um período de cautela na economia mundial. Sair de um período onde verificamos não apenas que estamos presos a regras de mercado globalizantes, mas que temos que ter cuidado com o que pensamos para o que pode ser o nosso futuro econômico num provável pós-recessão.
Temos visto empresas que há décadas no mercado têm sido afetadas drasticamente no momento de crise econômica mundial.
Contudo, alternativas para novas tecnologias, novos combustíveis, novas energias em si, tem mostrado para estas empresas tão consagradas que é possível acelerar o passo para sair de uma CEM com os pés no chão e o pensamento voando alto nas inovações em prol da diminuição dos custos para produzir sem desperdícios.
Acelerar as vendas com novas tecnologias, investir em promoções que surpreendem e priorizar a satisfação são as ferramentas que impulsionam para alem desta crise mundial, com o mínimo de efeitos nocivos para a empresa.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Proatividade

Não é de hoje que pensamos nas qualidades que nos proporcionam as atitudes proativas. Mas o que de fato é uma atitude proativa? Podemos identificar características e propriedades em todas as atitudes que tomamos, desde um simples contato com cliente ate mesmo quando decidimos como realizar uma tarefa.

Ter uma ação que não tenha sido pensada antes como uma solução, como uma alternativa para encontrar um novo veículo de propaganda, por exemplo, é uma atitude proativa.

Semanticamente, pro – é um prefixo que demonstra uma ação a favor de ou algo que possa ir alem. Ativo como a própria palavra sugere, é algo que não está parado, inerte.

Assim, proativa é a atitude que se dirige rumo a um fim, seja ele visando lucro, seja ele pensando em alternativas mais próximas das necessidades da empresa.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Quando a saída é a porta de entrada

Vivemos em um novo momento econômico nacional. Um momento onde não podemos vacilar frente as novas alternativas que simplesmente escancaram à nossa porta.

Aqueles que ainda pensam a economia mundial como um emaranhado de teorias e pressupostos prontos para gerar o caos estão certos ao afirmar que a economia se tornou um emaranhado de oportunidades. Mas por outro lado este emaranhado nos trouxe benefícios que antes não poderiam ser pensados sem a “aldeia global” em que estamos inseridos

Quando questionamos a melhor saída para uma empresa que se encontra em meio a tempestades de informação precisamos ter em mente que sem esta tempestade nos traz novos pontos de percepção dos fatores que muitas vezes são decisivos quando nossos clientes os pesam comparando ou mesmo equiparando com o nosso concorrente.

Saber ponderar onde estamos colocando nossos pés é como visualizar a melhor estrutura por onde colocar a malha viária para funcionar. Não se pode planejar uma boa rede de transporte sem pensarmos sua abrangência ou a população a que ela se destina.

Onde esta a saída? A saída esta na informação pensada como uma via solida de construção da educação para a vida economicamente ativa dos seres que a compõe.

Há quem pense que a saída é a porta de entrada. Mas qual entrada não se torna uma saída?

Portas de entrada e saída.

Vivemos em um novo momento econômico nacional. Um momento onde não podemos vacilar frente as novas alternativas que simplesmente escancaram à nossa porta.
Aqueles que ainda pensam a economia mundial como um emaranhado de teorias e pressupostos prontos para gerar o caos estão certos ao afirmar que a economia se tornou um emaranhado de oportunidades. Mas por outro lado este emaranhado nos trouxe benefícios que antes não poderiam ser pensados sem a “aldeia global” em que estamos inseridos
Quando questionamos a melhor saída para uma empresa que se encontra em meio a tempestades de informação precisamos ter em mente que sem esta tempestade nos traz novos pontos de percepção dos fatores que muitas vezes são decisivos quando nossos clientes os pesam comparando ou mesmo equiparando com o nosso concorrente.

Saber ponderar onde estamos colocando nossos pés é como visualizar a melhor estrutura por onde colocar a malha viária para funcionar. Não se pode planejar uma boa rede de transporte sem pensarmos sua abrangência ou a população a que ela se destina.

Onde esta a saída? A saída esta na informação pensada como uma via solida de construção da educação para a vida economicamente ativa dos seres que a compõe.

Há quem pense que a saída é a porta de entrada. Mas qual entrada não se torna uma saída?

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A informação é o sangue nas veias da empresa

Tão visada na pesquisa que se faz a informacao passou a ter um outro critério ulterior ao de apenas apresentar dados compor noticias ou mesmo traduzir os acontecimentos. A informaco que se obtem hoje é para alem do sangue da empresa. É o que constrói novas alternativas de mercado.

Ela supõe que toda empresa esteja empenhada em desenvolver suas ferramentas de absorção de dados obtidos pelos jornais revistas emissoras de televisão e outras tantas formas de transmissão de informações.
É claro que não podemos esquecer de que toda informacao deve ser filtrada escolhida para ser adquirida pelos sujeitos componentes desta nossa empresa. Saber e entender o que esta acontecendo ao nosso redor é importante e essencial para nossa existência no mercado.
Portanto ter fontes seguras de informacao é ter um parceiro ao lado que nos indica o que podemos oportunamente demonstrar ao consumidor cliente no melhor momento e suas vantagens.
Saber não é tudo informar é mais.

Informar ou informação.

Tão visada na pesquisa que se faz a informacao passou a ter um outro critério ulterior ao de apenas apresentar dados compor noticias ou mesmo traduzir os acontecimentos. A informaco que se obtem hoje é para alem do sangue da empresa. É o que constrói novas alternativas de mercado.

Ela supõe que toda empresa esteja empenhada em desenvolver suas ferramentas de absorção de dados obtidos pelos jornais revistas emissoras de televisão e outras tantas formas de transmissão de informações.
É claro que não podemos esquecer de que toda informacao deve ser filtrada escolhida para ser adquirida pelos sujeitos componentes desta nossa empresa. Saber e entender o que esta acontecendo ao nosso redor é importante e essencial para nossa existência no mercado.
Portanto ter fontes seguras de informacao é ter um parceiro ao lado que nos indica o que podemos oportunamente demonstrar ao consumidor cliente no melhor momento e suas vantagens.
Saber não é tudo informar é mais.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

A propaganda como alma do negócio.


Por muitas vezes temos percebido que não nos basta termos apenas uma visão de mercado apurada, não importa quão necessário seja o serviço que buscamos oferecer se não temos em foco a necessidade de estratégias de marketing.


Queremos ser reconhecidos com um referencial na nossa atividade e por conta disto, muitas vezes nos comportamos com imprudência ao demonstrar os diferenciais do nosso serviço ou mesmo na impossibilidade de anunciarmos as melhores características e diferenciais que possuímos por vezes pecamos ao querer que nosso cliente tenha a vontade de desvendar por si os atrativos que podemos oferecer a ele.


Por este motivo somos impelidos a buscar dentro dos meios de comunicação pontos mais fortes para onde nosso cliente visualize a necessidade de usufruir de nosso produto ou serviço. A propaganda mostra uma parte de nossa empresa onde o cliente se interessa pela prestação de serviço e pela intimidade que oportunizamos ao apresentar o diferencial de nossa qualidade.


Mas só isso basta? Claramente não. É preciso cativar o cliente a ponto de que não precisemos que as propagandas o tragam novamente ao nosso estabelecimento, mas sim sua vontade de desfrutar dos diferenciais que oferecemos.


O que cativa meu cliente? O que posso oferecer para fidelizar sua preferência? Podem parecer perguntas iniciais para nossa empresa, mas com certeza elas são posteriores ao que descobrimos do nosso concorrente.


Nosso concorrente percebe a oportunidade, mas vê também a ameaça que nossa empresa traz ao querer competir com o que já esta no mercado ou que se coloca como tradicional na região.


Para podermos fortalecer nosso relacionamento com cliente precisamos identificar dentro de nossa empresa as nossas forcas e fraquezas a fim de visualizarmos nossas oportunidades e nossas ameaças sem temer a falência por conta de não conseguirmos superar pequenos obstáculos que possam ser empecilhos para nosso concorrente e não vistos ou tratados por ele como oportunidades de crescimento.


Outra coisa que precisamos ter sempre como objetivo na nossa empresa é que nosso produto ou serviço pode ate ser fruto de uma necessidade que sentimos ter em nossa vida, mas faz-se preciso ver qual a necessidade do nosso cliente e assim cada vez mais diversificar nossa área de atuação frente as necessidade que encontramos no nosso caminho empresarial.


Fidelizar o cliente não é o mais fácil dos caminhos, contudo percebendo que ele se sente atraído pela nossa capacidade de aceitar suas necessidades e adequarmos nossos procedimentos aos seus interesses é como que conquistar o seu mundo de relacionamentos.


Aqui aparece uma das ferramentas mais visadas pelas empresas que se importam com o ciente: a rede de relacionamentos que o cliente possui. Esta rede comporta não apenas seus familiares, mas seus amigos funcionários e empregadores uma vez que não podemos estar inseridos em um nicho de mercado isolado de camadas sociais.


Devemos ter foco num publico alvo sim e desenvolver esta habilidade não compete apenas ao nosso funcionário que desempenha o papel de intermediador das compras ou prestação de serviços. O foco que damos a nossa empresa reveste a imagem da empresa com um argumento imparcial e muito mais subjetivo que possamos pensar.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

SUCOS FAZENDA SÃO PEDRO: O Desafio da Estratégia.

1 INTRODUÇÃO

O limite de nossas capacidades esta apenas dentro de cada um de nós, ou nos determinamos incapazes tendo como base nas experiências frustradas de nossos concorrentes? Nós, seres humanos, somos capazes de reinventar coisas, de criar novas alternativas, de mostrar novos métodos. Por que não poderíamos crescer enquanto corporações e empresas?

Seriamos tão impotentes a ponto de não conseguirmos vencer este obscuro espaço onde visualizamos que crescer exige mais do que pontos balizadores das nossas metas e expectativas quanto ao empreendimento que desenvolvemos? Precisamos ter a capacidade de visualizar os pontos estratégicos que nos conduzem a nossa conquista. Isso passa pela nossa qualificação profissional e pessoal, adaptação mercadológica e presença não apenas figurativa no que estamos por nos envolver.

O crescimento é eminente quando se pensa na qualidade de serviços prestados e, no que tange nossa visão de mercado, podemos definir como estratégia a nossa visão do que é o ponto crucial de envolvimento conjunto de produto e consumo na esfera onde pensamos a empresa, de onde ela deva iniciar desenvolver e diversificar suas atividades.

Mas não podemos estar tão certos desta capacidade sem podermos ao menos identificar nossas verdadeiras ambições enquanto empreendedores. Toda idéia é fruto de muito pensar, suar e cooperar entre mente e corpo na busca de um equilíbrio para as partes. A coisa só pode dar certo se for estruturada em idéias que não se prendam no presente, mas que tenham o poder de evoluir com a estrutura de mercado que nos cerca.

O crescimento é inevitável quando pensamos que o que esta em jogo não apenas nossa presença no mercado, mas nossa resposta aos desejos de nossos clientes em relação aos nossos produtos.

Numa situação destas, estar apostos para a mudança é crucial para melhor desempenhar as tarefas necessárias para tal aprimoramento organizacional. Preparação para a mudança é o quesito que precisamos aprender a desenvolver a fim de termos desenvoltura necessária para assimilar o que pode aparecer em conseqüência de fatores ou mesmo decisões precipitadas frente a uma nova atitude pessoal.

Estamos certos que o mercado é uma “faca de dois gumes”. Primeiro por nos mostrar que nada que possa demonstrar nossas próprias vontades é de fato o que o consumidor queira para suprir suas vontades. Segundo porque não podemos nos limitar a querer que nossas necessidades sejam minimizadas pelo surgimento de um produto que venha a ser o supra-sumo no mercado.

Com a característica própria de quem busca o crescimento, o visionário percebe suas necessidades de adequação, seu interesse por melhorar o embasamento de seus interesses e os intensifica ao colocar as idéias populares a seu favor.

Uma análise mercadológica pode nos mostrar que uma estratégia bem estruturada pode ser comparada ao cavalo selado para o jóquei. A harmonia deste com a sua montaria somente se comprova ao percorrer o percurso sem deslizes maiores que os já previstos pela precisão de sua simbiose com o animal. O bom empreendedor sabe como selar sua estratégia tendo em vista o mercado que lhe espera. Crescer, então, já não é mais um desafio, mas sim uma perspectiva para o futuro.

2 DESENVOLVIMENTO

Vindo de um contexto histórico de tradição entre os fazendeiros da região, os proprietários da Fazenda São Pedro se viram em uma nova situação ao perceberem que a diversidade era o seu forte. Mas nem sempre este prospecto traduz o que todo o grupo administrativo pensa. Quando pensamos em qualidade administrativa, devemos pesar o que cada pessoa, administrador graduado ou não traz de experiências e o que elas podem agregar ao fator que se fala no momento em que se planeja o crescimento e suas formas na estrutura da empresa.

Estamos tão certos de que não existe uma única escola de administração, da mesma forma que não podemos conceber uma filosofia puramente Socrática. Todos os modos de pensar estão envolvidos em meios que nos conduzem a diversos caminhos por onde podemos conduzir nossas idéias e construir nossas próprias intenções e teorias acerca da melhor forma de administrarmos nossos negócios e empreendimentos.

Podemos visualizar isto mais claramente ao analisarmos o texto que serve como referencia para nosso estudo. Um dos filhos do Sr. Oswaldo decide por estudar em uma escola de administração da região onde se criou e vive, enquanto o mais novo via para um grande centro, onde encontrará novos e valiosos desafios por onde vai construir de modo muito diferente o seu tino administrativo.

2.1 ATITUDE DEMONSTRATIVA DE ESTUDO

Percebendo as necessidades de cada estilo administrativo, os irmãos começaram a apresentar os planos de ação que julgavam importantes para que houvesse uma melhora tanto na imagem como um avanço no reconhecimento de mercado.

A criação de uma marca forte, a inovação de um novo produto, com um público diversificado na visão de um dos filhos mostra a grande oportunidade que se abre para um mercado tradicional, regido pela abertura de um novo nicho: O mercado de sucos.

Com a visão de mercado que se pode criar a partir de uma experiência pautada no conhecimento empresarial adquirido pelos dois irmãos, podemos imaginar o grande potencial a ser explorado por todos os lados da fazenda. Aqui podemos pensar em ampliação de mercado, de produtividade, de área plantada, de plantas industriais, de capital humano e atualização tecnológica.

Contudo, visualizando que o vertiginoso sucesso dos sucos da Fazenda São Pedro ameaça o sucesso na apresentação das marcas de players como Del Valle, Ades ou Coca-Cola, a intenção mais evidente de uma destas gigantes seria engolir o sucesso da regional e tradicional Fazenda São Pedro.

O interesse de lucro rápido com a venda da Fazenda parece ser uma tentação que com ousadia foi derrubado. Um empecilho? Talvez. Querer vender a fazenda para a empresa concorrente pode parecer algo precipitado e sem uma analise de capacidade da fazenda, mesmo sabendo que seu concorrente busca a sua hegemonia no mercado, a qualidade de mercado, a apreciação da marca pelos consumidores não é nada perto do que uma oferta de compra poderia comparar como sendo essencial.

João, José, Seu Osvaldo e os demais diretores da Fazenda São Pedro sabem da necessidade de expansão do negocio para que a lucratividade não seja afetada. Tendo em poder técnicas que possibilitam a interrogação e a Implementação de novas técnicas aprendidas nas respectivas escolas de administração, os filhos propõem táticas que podem elevar ainda mais o prestigio da marca e da empresa.

3 A SUGESTAO DE JOSE

Para apresentar nosso ponto de vista quanto ao pensamento de José, faz-se mister que possamos entender que é natural para o ser humano ficar perto do que lhe é querido. Que filho gosta de ficar longe de seus pais? Da mesma forma, não pode uma empresa abandonar seu lugar de origem para que se desenvolva e se estruture em outro lugar, deixando de lado o lugar que lhe deu asas.

José propõe que se permaneça onde a fazenda começou seu sucesso com a era Getulio – mesmo sem mencionar o fato. Querer que a empresa cresça com um investimento em maquinas e tecnologia é uma ótima pedida percebendo os tempos atuais onde vemos a economia a espera por uma reação global. Pensando assim, Jose visa não só a sustentabilidade, mas principalmente a manutenção em longo prazo da marca no mercado onde ela encontra seus principais consumidores e investidores.

4 A SUGESTAO DE JOAO

Não podemos definir por outra forma senão como audaciosa a visão altamente empreendedora de João. A aventura já corre nas veias dos empreendedores e, como se não bastasse a visão de mercado, querer abrir os olhos para um grande mercado, com um modo inovador – embora nostálgico por remeter aos antigos entregadores de leite – buscar um novo nicho de mercado é uma alternativa lucrativa por mostrar novo conceito para consumo de sucos prontos para beber.

Verificamos também o preparo de João para motivar a ampliação do negocio para alem do berço materno, com uma estratégia de marketing mais apurada e elaborada com princípios lógicos.

Perceber as oportunidades faz com que o empreendedor seja entendido como um sonhador, sem perceber no momento que se identifica esta qualidade que, ao passo que o sucesso se torna eminente, o sonho não mais é algo surreal, ou mesmo impossível de se alcançar.

Estas características provam a técnica de João como sendo a melhor alternativa para o momento que a Fazenda vive. Mostra que seus diretores têm como confiar no caminho a ser percorrido sem o medo de que esta estrada se perca no final do horizonte.

Mas, há pontos onde podemos ver que João pensa de forma a perder mercado. Mudar embalagem marca ou mesmo inovar demais pode trazer prejuízos para a empresa que vai perder mercado porque seu consumidor não quererá mais o produto, que apesar de ser o mesmo, vai estar com outra roupagem.

5 A TRANSFORMACAO

O papel de Seu Osvaldo está para além de mediar as opiniões; é de definir o que é a melhor opção para a empresa. Como diretor, direcionar as alternaticas acertivas dentro da empresa é a função que Seu Osvaldo deve desempenhar para que o fim proposto para que a estrategia aconteça a contento. Ele é o conhecedor de como fazer acontecer, e por isso, verifica qual alternativa é mais propria ao momento que a empresa vive.

6 CONCLUSÃO

Não há como definirmos um ponto comum entre as duas idéias dos filhos. Ambos apresentam pontos favoráveis ao crescimento. Mas apresentam seus pontos fracos que induzem ao fracasso de suas tentativas que podem deslocar a empresa do porto seguro para alto mar e assim naufragar.

REFERÊNCIAS

TEIXEIRA FILHO, Jayme. Conhecimento, tecnologia e organização: evolução,

conflitos e perspectivas. Disponível em:

<http://www.senac.br/informativo/BTS/242/boltec242b.htm>. Acesso em: 22 set 2009.

ROSSI JR. Luiz Rodovil. A gestão para resultados como ferramenta administrativa nas organizações do terceiro setor. IntegrAÇÃO, São Paulo, v. 4, n. 2, maio. 2001. Disponível em: <http://integracao.fgvsp.br/ano4/2/administrando.htm>. Acesso em: 25 set. 2009.

LIMA, Ana Maria. Estudo de caso: Fazenda São Pedro.. 2009 UNOPAR Acesso em 03 out. 2009.

PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS: Grandes e Inovadores conhecimentos.

1 INTRODUÇÃO

Será que podemos assumir para nossa sociedade atual que o modo mutante de se pensar a administração moderna, ou atual se preferir, ainda faz de nós fantoches em meio a um mero tecnicismo? O ponto peculiar a este respeito faz das formas que pensamos a sociedade um lugar aquém das nossas necessidades humanas e, por assim dizer, que o maquinismo, o robotismo, nos afasta dos interesses comuns, capazes de nos unir enquanto seres humanos envolvidos na arte prática da criação de laços que nos unem, socializam e concretizam como seres racionais.

Nesta perspectiva, as pequenas e medias empresas nos mostram novas nuances da administração. Novos tempos exigem novos meios de se pensar a economia onde estamos inseridos e caminhos por onde guiar novas formas de ver o mercado não mais como um mero comprador de coisas, ou um lugar onde podemos cambiar informações. Precisamos compreender que esta nova era do conhecimento nos faz aprimorar, nos ajuda a reaver o que a robotização nos tomou de mais precioso e de veras mais importante que é a capacidade de sermos únicos transformadores do nosso tempo.

Podemos pensar as pequenas e medias empresas como pequenas e medias, mas não podemos entender esse conceito como um globalizante das características que as compõe. Por isso, pelo surgimento de novas e fascinantes tecnologias podemos entender que o surgimento das “nada pequenas e médias empresas” traz para nossos dias a melhoria dos conceitos, conhecimentos e operações.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 INOVAÇÕES E POLÍTICAS DE APOIO ÀS PME’S:

Não poderíamos falar em inovação sem tratarmos sobre a tecnologia da informação e comunicação nos dias atuais e sua repercussão no sistema comercial e econômico atual. Estamos inseridos em um ambiente envolto em informações em estratégias de mercado que contemplam vários índices e nuances. Este mercado, oscila entre altas e baixas monetárias, avanços e recuos econômicos e acompanha ainda a volatilidade das bolsas de valores ao redor do mundo.

Ao iniciar uma grande empresa de hoje, um visionário universitário teve a idéia de unir os bancos de dados de sua universidade com os demais bancos de dados das universidades vizinhas. Numa garagem, surgia uma empresa de redes de computadores. E hoje não vivemos mais sem a Internet. Ao colocar tungstênio em contato com a eletricidade, fazendo com que ela passasse por este fio, um cientista, num laboratório nada informatizado ou tecnologicamente avançado para a época, criava a lâmpada incandescente.

Por que não pensar em inovações para as coisas que já possuímos? Este questionamento, a meu ver, gera em todo empreendedor, e aqui eu entendo como empreendedor toda pessoa que busca melhorar não apenas o modo que vivemos, mas o que podemos melhorar para as gerações futuras, a vontade de voltar-se ao alcance de novos horizontes, de novos fins para os objetos criados pelas pequenas e medias empresas.

A inovação, a criatividade contudo não surgem em um aspecto puramente beneficente, ou sem interesses econômicos. Quando o estado, o mercado e a sociedade não tem em si o interesse por desenvolver novos instrumentais, nenhum criador propor-se-á a novos criacionismos sem expectativas de valorização. E aqui entendendo valorização quanto a precificação, valor monetário.

2.2 MEDIDAS DE INTEGRAÇÃO DAS PME’S NA ECONOMIA

Economicamente, o surgimento de pequenas e medias empresas faz com que a economia onde estamos inseridos crescer. Onde as grandes empresas não alcançam ou chegam somente por atravessadores, as pequenas empresas conduzem o rumo por onde podemos entender as medidas para integrar empresas e veículos econômicos, meios por onde são exploradas novas oportunidades, novos meios de comercialização.

Para tanto, esta integração precisa ser estruturada e baseada no conhecimento, nas novas tecnologias e sua aplicação, e apoio governamental. Sem estruturas que contemplem estas inovações, o crescimento da economia local onde estas empresas se encontram inseridas somente acontece a partir do momento que as medidas que possibilitam a integração e interação destas empresas são ministradas sem preconceitos por serem pequenas ou medias empresas.

O aprimoramento tecnológico todavia, não é possível sem a colaboração e incentivo publico e governamental em busca da melhoria das condições para tal aprimoramento. Por certo não podemos excluir as oportunidades geradas pelo “Sistema S”, mas somente este aprimoramento com a teoria e pratica com novos meios e aparatos tecnológicos não são suficientes para a integração propriamente dita dos meios tecnológicos com os meios utilizados ate hoje para realizarem-se.

3 CONCLUSÃO

As pequenas e medias empresas nos mostram novas nuances da administração, mas não podemos entender esse conceito sem priorizar o que melhora a integração dos conhecimentos e tecnologias aprimoradoras dos modos de percebermos a economia como um globalizante das características que as compõe.

Por isso, pelo surgimento de novas e fascinantes tecnologias podemos entender que o surgimento das “nada pequenas e médias empresas” traz para nossos dias a melhoria dos conceitos, conhecimentos e operações. Este conceito, formado especialmente pelos novos conceitos e mecanismos desenvolvidos pelas pequenas e medias empresas não está imune às intempéries da macro-economia. Ele oscila entre altas e baixas monetárias, avanços e recuos econômicos e acompanha ainda a volatilidade das bolsas de valores ao redor do mundo.

Economicamente, o surgimento de pequenas e medias empresas faz com que a economia onde estamos inseridos crescer. Onde as grandes empresas não alcançam ou chegam somente por atravessadores, as pequenas empresas conduzem o rumo por onde podemos entender as medidas para integrar empresas e veículos econômicos, meios por onde são exploradas novas oportunidades e novos meios de comercialização.

Depois de entendermos o que significa para a economia a participação das pequenas e medias empresas, não temos como não verificar a grandiosidade de suas participações, de suas interações no mercado econômico.

REFERÊNCIAS

LA ROVERE, Renata Lèbre. Perspectivas das micro, pequenas e médias

empresas no Brasil. Disponível

em:<http://www.ie.ufrj.br/revista/pdfs/perspectivas_das_micro_pequenas_e_media

s_empresas_no_brasil.pdf>. Acesso em: 21 de maio 2009.

ALMEIDA, Renilda Ouro de. A teia empresarial via a integração das equipes.

Disponível em: <http://www.perspectivas.com.br/teia.htm>. Acesso em: 23 maio

2009.

Gestão de Pessoas: Um repaginamento em Recursos Humanos

1 INTRODUÇÃO

Quero iniciar este texto com uma pequena comparação entre o que podemos fazer a respeito das substituições, tão necessárias na nossa vida: “Nada e ninguém na nossa vida é insubstituível.” Quem acredita nesta frase, pode não querer saber nada sobre Albert Einstein, talvez nunca tenha ouvido falar de Beethoven, muito menos conhecido a perícia de Airton Senna. Mas quem foi capaz de substituí-los?

Dizer que tudo é substituível cai na nossa realidade de recursos humanos na mesma proporção em que percebemos que nenhum funcionário é capaz de realizar o mesmo trabalho de forma produtiva que um antecessor. “O José ta fazendo falta com seu controle de qualidade...” “Não tem com o Juca para explicar a teoria da relatividade para o terceirão...” “Que saudade da Dona Olívia...”

Ao lembrarmos pessoas que marcaram em nossa vida, não podemos negar que estas pessoas tem valor inestimável, insubstituível. Por isso, a gestão de pessoas tem uma importância que ultrapassa em muito o descobrimento de talentos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 As mudanças que ocorreram no papel de gestor de recursos humanos.

Um ponto crucial na área de recursos humanos, que teve maior complexidade de mudança foi na interpretação do papel a ser desempenhado pelo não mais responsável de RH, mas pelo Gestor. Esta mudança na denominação pode parecer pequena na grafia, mas ao analisarmos a semântica destas palavras poderemos visualizar com maior propriedade o que cada uma significa no cenário empresarial.

Entendo que o responsável por recursos humanos exerce uma função ímpar na empresa, mas em se tratando de recursos humanos, mas quando definimos este responsável como gestor, este tem uma responsabilidade a mais que a de tão apenas ser responsável pelo recrutamento e seleção de recursos humanos para a empresa. Ele gere o pessoal que recruta. Verifica a necessidade de aprimoramento, de funcionabilidade, de eficácia do pessoal em meio ao que visa ser o trabalho.

Contudo, não podemos estagnar neste aspecto e devemos ter em consideração que o gestor de RH, atualmente, não pode estar ocupado apenas na aquisição de capital humano para sua empresa. Deve estar envolvido também na aquisição de materiais construídos para auxiliar o ser humano na árdua tarefa a que se propõe o ser humano recrutado para realizar. Estes ferramentais podem ser softwares, maquinas e demais ferramentas construídas para estes fins.

Quanto vale a iniciativa de propor um novo modo de visualizar o capital humano na empresa? Qual o custo de querer uma interpretação diferente no modo de pensar o funcionário como capital da empresa? Toda estrutura empresarial depende de um ótimo trabalho de recursos humanos, de um bom processo de recrutamento e seleção.

Neste preâmbulo, podemos perceber que o processo de evolução na função do gestor e recursos humanos. De um escolhedor de pessoas para o trabalho, sem avaliar a qualificação profissional, estabilidade emocional ou mesmo intelectual para um gestor que está envolvido na pesquisa por talentos escondidos nos seres humanos que buscam seu posicionamento no mercado de trabalho. Antes a preocupação principal era de obter mão de obra, sem enfatizar a qualificação profissional. Hoje, percebemos que a qualificação influi em grande parte na seleção de novos funcionários.

2.2 qual o papel da área de recursos humanos nas empresas?

Para alem de selecionar e recrutar pessoal para a empresa, o setor de recursos humanos deve buscar o aprimoramento intelectual, social e psico-emocional do funcionário. Todo processo de escolha, seleção, recrutamento e aprovação para o cargo que a empresa propõe ao individuo deve envolvê-lo com a empresa.

O processo de recrutamento e seleção desempenha, na economia empresarial, o ponto mais certo de que serão gastos ou não meios pelos quais a empresa precisara instruir o funcionário, gerando gastos, ou se o mesmo apenas necessita reciclar seus conhecimentos ou assimilar a teoria à pratica.

Neste aspecto percebemos a maior diferença conceitual entre o que era o RH de uns dez anos atrás para o que temos hoje. Passamos de uma preocupação com aquisição de pessoal apenas para uma característica formadora e integradora de conhecimento e pratica. Passou-se a valorizar não só o individuo que adquiriu o conhecimento para desempenhar a função, mas também a capacidade de aprender novos métodos e modos de realizar a mesma atividade inserindo seus conhecimentos em vias de melhorar a produtividade e a qualidade do serviço desempenhado.

Recrutar e selecionar pessoal pode parecer tão simples como uma escolha entre azul e vermelho, mas não é. Recrutar e selecionar pessoas é uma atividade que exige das empresas e seus gestores de recursos humanos a atenção às necessidades da empresa tanto no que tange a economia quanto a atividade que esta empresa desenvolve.

Não deixamos de valorizar pessoas. Não esquecemos das necessidades humanas. Contudo, não podemos esquecer que atividades exigem das pessoas preparação, cuidado e vontade pessoal de construção conjunta da empresa e da formação pessoal. Não há como desvincular a experiência adquirida no banco escolar da prática funcional em uma empresa. Aprende-se bem na escola, mas aprendizado bem estruturado exige uma aplicação pratica que confirme o que foi aprendido.

2.3 qual a postura a ser utilizada em questões macro?

Há quem diz que “santo de casa não faz milagre”, mas nem sempre esta máxima é assumida como um ponto positivo na história que envolve nossa vida. Precisamos entender que na nossa vida nem tudo que imaginamos ou percebemos como bom é o que a sociedade pode visualizar por outro ângulo.

Ter a coragem de assumir uma postura ética, biologicamente correta, que valorize o ser humano como ser humano tem um preço que tem se valorizado continuamente no mundo globalizado em que nos encontramos. A criação de valores que constroem méritos em seus funcionários, gera na empresa a certeza de que sua perspectiva de respeito no mercado não tem o que temer em comparar-se com as demais empresas do mesmo ramo.

Esta ética, não é motivo para uma super auto-valorização, mas para mostrar que competência, respeito e dignidade não são frutos de tropeços e de buscas desenfreadas por lucro e produtividade alem da capacidade funcional. Todos os méritos de que uma empresa necessita para ser forte e eficiente no ambiente econômico em que se encontra, demonstram os grandes benefícios e geram conhecimentos de como melhorar outros modos operacionais.

Por isso, a postura geradora de oportunidades, de consciência, de humanização do trabalho deve ser a postura mais próxima das empresas que vêem seu futuro como o ponto mais crucial e determinante em suas empreitadas pelo sucesso e pela aceitação de mercado.

Esta postura humanística, por assim dizer, é a condição sine qua non que implica na efetividade e queda do turn over, no querer pernamecer no time que esta ganhando e, principalmente, fortificar o pensamento gerador de novos conceitos e estruturas capazes de fundir na sociedade o caráter necessário para a conservação ambiental, e por que não dizer social?

2.4 recursos humanos e sua ética na relação empresa x funcionário.

Gestão de recursos humanos. O ponto mais próximo e ponderante na relação patrão empregado não esta na função que desempenham na empresa, uma vez que esta visa o lucro e por si, o bem de ambas as partes, mas na realização que cada um tem no agir na empresa.

Aqui entra o papel principal na gerência dos recursos humanos. Querer ter o privilégio de ser valorizado por ser um bom funcionário não vai além do bem estar gerado pela realização profissional, pessoal e afetiva que envolve a vida de todo ser humano.

O setor de recursos humanos desenvolve nas empresas o papel capacitador e facilitador desta realização pessoal. Interagindo com o profissional, o interior humano não tem motivações que não sejam frutos de atuações, ou se podemos assim afirmar, conseqüências de atos reveladores de nossas capacidades.

A ética na gestão de pessoas não visa apenas a integração destes benefícios pessoais e profissionais, mas sim a complementaridade das ações e dos veículos capazes de conduzir o bom e harmonioso sistema produtivo em que cada sujeito se encontra.

Com esta finalidade sendo contemplada, o ser humano, que interage com a empresa, sente-se mais preparado tanto profissional como psicologicamente. Quem busca a aliança entre estes princípios norteadores garante para seus funcionários a necessária certeza de que seu emprego fluirá sempre na medida em que seus esforços para melhorar o ambiente de trabalho onde se encontra melhor.

3 CONCLUSÃO

Para alem de selecionar e recrutar pessoal para a empresa, o setor de recursos humanos deve fundir o aprimoramento intelectual, social e psico-emocional do funcionário com os interesses da empresa, sem desvincular a experiência adquirida no banco escolar da prática funcional em uma empresa.

Gestão de recursos humanos. O setor da empresa onde podemos perceber com maior fidelidade que a relação patrão empregado não esta na função que desempenham na empresa os funcionários, uma vez que esta visa o lucro e por si, o bem de ambas as partes, mas na realização que cada um tem no agir na empresa. As mudanças tão necessárias acontecem no mercado de trabalho e em empresas pelas mãos dos que estão a frente da seleção, do recrutamento e do aprimoramento das características subjetivas e corporativas de cada componente e de seus respectivos cargos.

REFERÊNCIAS

BRAGA, Fausto de Bessa. Educação corporativa: principais influências na gestão

de pessoas na organização. Disponível em:

http://www.univima.ma.gov.br/uabadm/ezmanager/artigos/arquivos/File/artigo9_UA

BADM.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2009.

CENAMO, Ana Clara. Gestão de pessoas: alguns requisitos e dicas para a

construção de uma carreira em atendimento. Disponível em:

<http://webinsider.uol.com.br/vernoticia.php/id/2207>. Acesso em: 13 mai. 2009

Lideranca: Descobertas ou pressupostos?

1 INTRODUÇÃO

Liderar e ser liderado na proporção em que nossa sociedade nos pede pode parecer impossível ou mesmo uma atitude aquém das expectativas produtivas e da capacidade operacional das empresas; desde seus gerentes até operários. Não podemos estar fora de um contexto que nos conduza à geração livre de pensamentos normativos dentro do contexto da liderança, e da reintegração do pensamento humano de que quanto mais poder, mais nós podemos.

“Yes, We can” (Sim, nós podemos!) Este slogan do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nos comove e envolve dentro da temática da construção motivacional da liderança, símbolo de um governo que pode sim ser tanto destruidor como construtor de oportunidades e lideranças.

Descobertas sobre liderança? Constatações sobre o que o ser humano, que se envolve na sociedade, pensa sobre ser líder? Ou podemos afirmar que as descobertas são apenas pressupostos de como os líderes atuais devem nortear seu modo de agir, para não estagnar perante as constantes mudanças da sociedade e da cultura organizacional atual?

2 DESENVOLVIMENTO

Ao desvendarmos o poder de liderança de que somos capazes, nos defrontamos com a perspectiva de que somos impulsionados a investir no potencial influenciador e motivacional intrínseco a cada ser humano. O líder, por definição, é a pessoa que motiva seus companheiros a buscarem o mesmo ideal compartilhando dos mesmos benefícios e privilégios provenientes do resultado deste objetivo.

Contudo, não nascemos líderes. Da mesma forma que Darwin define que o ser humano não nasce humano, mas o processo de humanização acontece a partir do momento em que ele se envolve e convive com outros seres humanos, o líder não pode ser formado a partir do primeiro contato em que se reconhece com a necessidade de organização de pessoas e seu aprimoramento produtivo e cognitivo. Todo líder nasce a partir do momento em que se percebe parte integrante de uma realidade que indica e indaga pela capacitação de um para ser a fonte de razões que ajudem outrem a convergir direcionando-os para um ponto em comum.

Ser líder atualmente requer que todos os que se empenham nesta jornada, que sejam capacitados e competentes ao ponto de não caminharem sozinhos. Um verdadeiro líder não caminha só. O líder ajuda a fazer o caminho e a percorrer com segurança o rumo da realização, inter-pessoal e plenamente pertinente a cada um, que compõe o grupo liderado.

Buscar pela liderança de um outro ser humano é comparável ao movimento dos cardumes no oceano. Se um peixe neste cardume não consegue seguir o ritmo das marés ou mesmo do grupo, o líder fará o possível para evitar que este se perca do grupo. Outro ponto essencial na liderança é a confiança que o líder deve ter em sim mesmo e na equipe que compõe seu grupo. Por definição, sabemos que no momento em que nos tornamos seres “humanizados”, conseguimos um aprimoramento ímpar em relação aos outros animais: Nos relacionamos e nos educamos em estruturas pensadas e balizadas pela ética que herdamos de nossos ancestrais.

Pensando nisso, liderar não parece ser algo que pode ser aprimorado ao primeiro confronto com a realidade a ser trabalhada com aspectos liderantes. Um dos grandes erros ao se firmar como um líder é, na verdade, a falta de capacidade de aceitação do outro como um ser que pensa, sente e produz, de formas diferentes ao que se estipula por parâmetros produtivos em uma companhia. O líder deve ser o ser humano capaz de identificar, mas sem se deixar influenciar pelo que outros podem querer para si como um objetivo próprio, mas não comum. Para isso, o líder deve ser designado, preparado e colocado em um aspecto referente ao posto em que será exercida a liderança.

No entanto, líderes com capacidades motivacionais não devem ser esquecidos ou apenas colocados a prova como um instrumento influenciador de opiniões ou de produtividade sem responsabilidade. Visando a ética impulsionadora de novos horizontes, o líder deve ser visto não como um parâmetro para o alcance de metas ou como um alicerce onde se construirão os sucessos do grupo, mas como um sinalizador de como a influencia pessoal parte da motivação de outras pessoas. Parafraseando Margaret Tatcher, o líder somente é líder quando não precisa ser lembrado que é.

Estudos comprovam que grande parte das pessoas, líderes de hoje, se prepararam para esta posição (HSM Management, julho-agosto 2006). A preparação de um líder não pode ser baseada apenas em compreender a auto sugestão, ou a auto aceitação como premissa para um liderar eficiente. Todo ser humano deve ser construído com bases sólidas e fortificado pelas experiências do cotidiano. A fim de se tornar um grande líder, o ser humano busca princípios éticos capazes de suprir esta necessidade constante de aprimoramento e construção liderativa de sua própria existência.

Por isso, definir como descobertas as características pertinentes ao líder, seria como a criação de pressupostos para o surgimento de novos lideres norteados pela experiência de outros do passado. Cremos que todo ser humano tem capacidades especiais, únicas e particulares, independente de sua localização na sociedade. Apenas pela sua interação com o ambiente local , o ser humano realiza sua liderança buscando satisfazer e garantir suas necessidades e as necessidades de seus coabitantes.

Descobertas no amplo campo da liderança nos mostram que a cada dia estamos mais próximos de encontrarmos meios mais eficazes na orientação de pessoas que buscam a sabedoria de liderar, mas sem os erros ou as lembranças do passado, gerando assim menos erros no liderar atual e futuro.

Grande parte da literatura a respeito de liderança representa uma tentativa ade estudar o líder como uma entidade dotada de caracteristicas peculiares, ocupando passivamente uma posição de “status” em relação a outros indivíduos que não estão claramente relacionados com ele. (…) O líder surge como uma consequencia das necessidades de um grupo de pessoas e da natureza da situação dentro da qual este grupo esta tentando operar. (KNICKERBOCKER, p. 137-138).

Por isso, a importância que se deve dar a experiencia pessoal não pode ficar fora do contexto de conscientização sobre a liderança nas empresas e nas pessoas. Empresas bem lideradas são empresas que buscam sempre a melhoria das qualidades de seus líderes. Assim estruturada, com pessoas que buscam interesses integradores da vontade pessoal e da comum, buscarão metas orientadoras para um beneficio tanto individual como de conjunto.

Ser líder é descobrir a partir de si motivos que levam os demais para um caminho de realização de seus objetivos.

3 CONCLUSÃO

As descobertas em todos os ramos da ciência trazem em si a marca da duvida, da controvérsia, da insegurança. Ao nos descobrirmos lideres, nos deparamos com a necessidade intensa de mudança e aprimoramento tanto pessoal como grupal. Mudar nos torna melhores, mais sábios e versáteis. Cada líder gerado em uma perspectiva de mudança pode, com o tempo utilizado para seu aperfeiçoamento, desenvolver habilidades que antes supunha não possuir.

Ninguém pode viver em uma redoma de vidro sem sofrer consequências do que julga ser o melhor. Tudo na nossa escolha de vida tem um impacto que não imaginamos no momento em que vivemos, mas num futuro. Escolher ser líder é como escolher entre um futuro e uma revisão do passado. Queremos sempre evoluir e desenvolver, descobrir e experimentar. O pensamento que define o individuo como parte do meio em que vive e atua nos mostra que não podemos esta fora do meio social em que estamos inseridos, mas não nos proíbe de querermos mais, de irmos além das nossas próprias barreiras.

Descobrirmo-nos líderes, é a identificação pessoal com alguns pressupostos que desvendamos ao interagirmos com a sociedade. É o verdadeiro salário para aquele que busca o melhor a partir do melhor que tem em si.

REFERÊNCIAS

BERNTHAL, Paul R. WELLINGS, Richard S. 31 Descobertas sobre Liderança. HSM Management 57 julho-agosto 2006. Disponível em <http://www.saocamilo-ba.br/clipping/3.pdf>. Acesso em:15 de mar. 2009

KNICKERBOCKER, Irving. Liderança: uma conceituação e algumas implicações.

RAE, v. 1, n. 2, p. 137-161. abr./ jun. 1961. Disponível em:

<http://www.rae.com.br/rae/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=2406&Secao=ARTI

GOS&Volume=1&Numero=2&Ano=1961>. Acesso em: 22 de mar. 2009.

Cenário economico: vivendo um reality show?

INTRODUÇÃO

A realidade virtual onde nos inserimos, seja ela a comunidade, o ambiente acadêmico ou até mesmo o mundo intercontinental e interligado da Internet, nos mostra a necessidade de podermos modificar nossos preconceitos sobre a construção do conhecimento, da analise dos acontecimentos e da formalização de novas experiências econômicas.

O fato de termos a nossa frente o objetivo maior da construção de um país, nos mostra que a analise do passado econômico é o melhor caminho para podermos entender o que acontece hoje. O poder aquisitivo, o poder monetário, o poder legislativo e ainda mais poderoso ainda o poder popular podem modificar os cenários internacionais e ate mesmo o “modus operandi” da economia em uma variação diferente do que pode ser percebido pelas causas naturais.

Inseridos nesta condição, como não poder dizer que estamos em um reality show, onde quem nos comanda, ou melhor, comanda nossas ações é a economia?

Crescer com a crise ou manter-se no mercado após a crise? Um dilema que nos impulsiona ao questionamento do que seria melhor: arriscar um passo no escuro ou manter-se no caminha iluminado pela certeza do hoje?

2 QUE IMPLICAÇÃO OS INDICADORES APRESENTADOS TÊM NAS EMPRESAS?

Todo indicador econômico reflete de uma forma ímpar o que as empresas têm buscado entender com um olhar mais minucioso e analítico. Ao tomar conhecimento dos fatores que são indicados neste relatório, o administrador pode a seu critério utilizar-se de veículos com os quais poderá interferir na realidade encontrada de modo mais condizente com o que venha a ser preciso melhorar ou ate mesmo reduzir em questão de investimentos, ou pessoal.

Podemos ter duas interpretações dos indicadores econômicos e mesmo dos que falam da nossa experiência econômica historicamente falando. A primeira é a intenção de ter uma intelecção de que não podemos investir em nada sem termos conhecimentos a priori do que estamos vivenciando hoje. A segunda é a noção de mercado. Não podemos ser autoconfiantes a ponto de iniciarmos uma atividade sem conhecimento de mercado para tal, por isso, toda inovação mercadológica deve ser acompanhada de estudo detalhado da estrutura econômica de base para o crescimento querido para esta empresa.

Contudo, não basta estarmos “antenados” nos indicadores e índices econômicos. Precisamos ter um entendimento mais apropriado do valor de cada número que eles indicam. Para tanto, um administrador deve estar preparado para entender estes números de modo ainda mais completo, fazendo uso das suas qualidades administrativas atento e constante. Uma má interpretação dos números poderia gerar uma quebra na empresa e até mesmo a falência.

Se ao perceber que a inflação cai temos um impulso para a produção de bens não tão essenciais, uma repentina mudança na política fiscal poderia gerar um mal estar econômico forçando a empresa a mudar seu modo de produzir e gerar emprego e renda. A estratégia produtiva inclui a necessidade de compreensão dos valores agregados à produtividade e sua constância. O tempo sempre nos direciona rumo ao conhecimento estratégico e ao aperfeiçoamento no processo de interpretação destes valores, mas em contra partida exige de nós uma dedicação superior e mais conforme o tempo em que vivemos.

2.2 UMA EMPRESA EXPORTADORA, NO BRASIL, DEVERIA TOMAR QUE ATITUDES DIANTE DOS CENÁRIOS APRESENTADOS?

Sendo uma empresa exportadora, a necessidade de compreender o que tem acontecido na economia atual é ainda maior. Saber o que acontece no mundo e no Brasil é um pré-requisito para manter-se no mercado externo. Sabendo que a receita e as entradas monetárias da empresa vem de fundos diferentes, o administrador deve prever como será o desempenho de sua empresa no mercado externo tendo como base não somente o que acontece ad intra, mas também o que ocorre ad extra[1].

Sabendo que esta empresa encontra-se com uma boa fatia do mercado, com um bom “pé de meia”, o momento é favorável à aplicação de suas reservas e não ao consumo das mesmas em busca de uma expansão, melhoria ou aumento de funcionários. O que seria mais coerente com esta realidade, se podemos assim dizer, seria esperar de um modo muito mais ciente o que poderá ser o fruto desta crise atual.

A crise de 1929 mostrou que a economia esta atrelada a todos os movimentos humanos de comércio ou fabricação. Tudo o que se vende, deve de alguma forma ser produzido. Se não he um equilíbrio entre eles, a comercialização esta comprometida e com isso também comprometemos a geração de empregos e o pagamento assim de impostos.

Portanto, acreditar que a analise de indicadores econômicos pode ampliar nosso ângulo de visão com relação ao futuro de uma empresa é também perceber que sem a economia aplicada ao processo de produção, oferta e procura, não poderemos expandir ou manter uma exportação num momento como o atual. Tudo na nossa vida gira em torno da economia e por isso podemos e devemos observar o que esta acontecendo para não sermos pegos de surpresa e cairmos no conceito do mercado.

Assim, dialogar e procurar um ponto em comum para evitar demissões de funcionários quando a empregabilidade se vê ameaçada com a crise econômica, é um meio para poder intervir de modo positivo nesta realidade ímpar. Outra ação que pode ser tomada, gerando assim menos dificuldades no setor tanto de logística como de negociações, deve vir do governo com a redução e incentivo para incremento nas atividades tanto de geração de emprego como para manutenção de mercado.

Como nem tudo o que reluz é ouro, a economia pode sim pregar peças em nos consumidores e empresários. A variação de juros, a diferença entre moedas, a instabilidades das bolsas, tudo pode nos trazer maus presságios ao buscar construir uma marca, ou mantermo-nos no mercado.

2.3 QUE IMPLICAÇÃO PODE TER A REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS SELIC NO cOMPORTAMENTO DAS EMPRESAS E DOS CONSUMIDORES?

Numa perspectiva onde vemos a taxa SELIC no mesmo patamar de 2008, na faixa dos 12%, podemos entender o esforço do governo em evitar o crescimento da inflação, e por consequência dos outros juros (começando pelo IPI).

Acredito que todos os ramos da economia são efeitos de uma primeira interferência. Contudo, algumas alterações são contrárias ao que o mercado espera. Entendendo mercado como toda relação onde existe troca, tanto monetariamente como de serviços e porque não dizer de caridades.

É inevitável não pensar que a redução da taxa SELIC não possa trazer um impacto iminente em nossa vida, ou uma consequência para a economia nacional. A taxa SELIC faz o papel de regulador na nossa economia e, por assim dizer, coopera com o estado na árdua tarefa de manter a economia andando.

É ela quem conduz a política de juros em um banco onde emprestam tanto empresários como pessoas físicas; faz os rendimentos da caderneta de poupança render mais ou menos; juros de compras a longo prazo serem maiores ou menores.

2.4 O QUE PODEMOS CONCLUIR DA ECONOMIA BRASILEIRA, CONSIDERANDO OS ÍNDICES APRESENTADOS?

Quero iniciar esta seção com uma comparação entre a economia nacional e um jogo de reality show. Assim como na economia a estratégia esta presente de forma inigualável, num reality show os personagens componentes dele devem se preparar para provas, pessoas e atitudes antes não entendidas como próprias para sua vida naquele momento. São estratégias de combate e defesa que montam um parâmetro capaz de manter em alta o status, ou de destruir a sua repercussão no sistema em que se encontra inserido.

A economia, como já falamos antes, está em todas as atividades que realizamos, que primam por nosso bem estar e acima de tudo, regulando o que precisamos num ponto de vista mercadológico. Altos juros? Muitas taxas? Dividas publicas e privadas? Todas estas questões nos colocam dentro de um cenário onde somos impelidos a corroborar com o pagamento de propinas, de juros abusivos, de taxas invasivas e, porque não somos capazes de inserir novos objetivos na nossa economia atual? Discordamos muitas vezes da taxa SELIC, da falecida (?) CPMF, IOF e tantas outras com razão e objetivo de não querer ser um povo pouco parecido com o pior dos ladrões. Cremos que o “Hobin Hood” do povo está não surrupiando nossas economias, mas redistribuindo-as igualitariamente.

A economia em expansão no nosso pais busca cautelosamente aprimorar seu raio de visão empreendedorista e assim ampliar mercados, conseguir investidores e melhorar nossa colocação no ranking do sub-desenvolvimento sustentante dos países usuários (agora) dos bilhões que nos dignamos entregar. Um investimento num momento de crise? Uma tentativa de ampliação neste negócio de reconhecimento internacional? Quem sabe?

2.5 AMPLIAR OS NEGÓCIOS OU MANTER-SE CAUTELOSO?

Cautela. Uma simples palavra capaz de causar em nós um arrepio de insegurança quando nos referimos ao dinheiro que depositamos nas mãos da nossa mãe gentil. O governo espera de nossas empresas da mesma forma, ou ate mais, as empresas querem ter as mesmas expectativas do governo quanto a complementação da economia.

Visamos sempre e em tudo o lucro. Se não imediato, a curto prazo. Precisamos precisar o valor dos nossos investimentos em infra-estrutura e em construção de empresas e sua manutenção no mercado. Para mantermo-nos no mercado em um período onde verificamos com clareza a necessidade de investir em estradas, portos, aeroportos, devemos ter claro em nossos aspectos de raciocínio que todo investimento deve ser gerador de lucro. Se não imediato, a curto prazo.

Nosso capital deve ser mantido, e com uma capacidade operacional aceitável, devemos sim evoluir em modos de produção, em modelos de gestão e conscientização quanto a utilização de matérias primas. Isso porque a partir do momento em que podemos garantir que nosso produto, marca, e meio ambiente estão sendo preservados, teremos um outro aspecto perante nossos concorrentes, nossos funcionários e acionistas.

Um conceito que poderíamos utilizar frente aos índices apresentados seria o de que tudo na vida pode ser um aprendizado para o futuro. Errar é próprio ao ser humano. Não vai ser diferente com aspectos econômicos atuais que iremos perder esta característica de errantes na busca pela perfeita cooperação entre real e imaginário. Como no jogo de futebol, onde todos os diferentes fazem o time, na economia todos somos responsáveis pelo seu crescimento e manutenção.

3 CONCLUSÃO

O ser humano definitivamente não pode ficar sem seus pés firmes na economia, que move o mundo. Sentir-se parte e principal incentivador dela nos faz entender o que gira em busca do novo, do medo e do impensável. Toda a economia apresenta oportunidades para o governo iniciar novas medidas tanto para fomentar novas oportunidades de mercado como para reduzir perdas.

Queremos sim que a economia seja uma base para nossa vida, mas também precisamos compreender que a economia depende de vários fatores agregantes de valores. Pessoas, conhecimentos e “know how” são peças chaves para mantermos a economia como um sólido bloco onde construímos a vitória sobre no reality show da vida econômica

REFERÊNCIAS

Governo Federal Corrige cálculo de rentabilidade da poupança. Disponível em: <>. Acesso em: 12 abr. 2009.

Entenda como a taxa SELIC afeta a vida do consumidor. Disponível em:. Acesso em 13 abr. 2009.

SILBER, Simão Davi. Mudanças estruturais na economia brasileira (1988-

2002): abertura, estabilização e crescimento. Disponível

em:<http://www.usp.br/prolam/simao.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2009.



[1] Ad intra, ou internamente, como a economia é vista internamente na empresa e no país. Ad extra, ou externamente, como a economia é vista pelos concorrentes, governo, países compradores do produto desta empresa e demais clientes.