Estamos experienciando já há vários anos a característica inovadora de nossa economia regional, nacional e internacional. Há quem chame esta regressão na valorização monetária de estagnação. Da mesma forma tem quem identifique esse momento como crise.
O que não se pode negar é que de
fato estamos vivendo um momento em que a economia passou a ser o
centro da preocupação de governos, empresas e pessoas que se
envolvem ou não nesse processo de desvendar os mistérios que
envolvem o poder monetário mundial.
Com isso, o foco da indústria
nacional e de outros países têm se voltado para o protecionismo,
com o receio de que o “aumento do preço do cambio” possa vir a
influenciar nas estruturas físicas e laborais. E quando se pensa em
intervenção economica, devemos ter presente que esta pode acontecer
de formas diferentes, causando uma busca por novos meios produtivos,
gerenciais e de mercado.
Mas, o que pode parecer uma fuga do
mercado, uma diminuição dos valores empresariais e de geração de
emprego, pode de fato ser uma atitude vislumbrando uma alternativa
para o possível freio na economia.
Neste momento entra em campo a
inovação, já impulsionada pelo crescente valor agregado ao capital
humano, produtivo e criativo de nossos funcionários, gerentes e
diretores; buscando alternativas lucrativas para continuar o mesmo.
Mesmo produto, com mesmas características, com mesmo público e
mesmo assim inovando para atingir mais mercados.
Contudo, não se pode abrir mão do
que com propriedade se afirma como medida protecionista. Essa medida
de proteção de mercado pode dar a entender que esta instabilidade
internacional pode gerar uma turbulência nos valores das empresas
nacionais e, com isso, o erro de cálculo poderia levar a empresa a
se perder nas medidas a que se propõe.
Inovar, mas manter-se o mesmo no
mercado pode ser o começo de uma aceleração para sairmos deste
estagnar que a economia pode apresentar. Depende de quem gerencia,
depende de quem opera.
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