O comum cohecimento de que o principio fundamental do bom comercio é a relação, a boa relação entre vendedor e comprador. Hoje, esse princípio se torma mais real ainda. A busca pelo melhor serviço, pelo melhor produto e pela melhor qualificação do produto nos transformou em “vendedores internos” e “formadores de opinião pessoais”.
Por que “vendedores internos”? Porque estamos sempre vendendo. Sempre que vamos procurar uma oportunidade de emprego, vendemos nosso Curriculo, nossas capacidades e propósitos buscando o trabalho na empresa a que nos propomos ou somos convidados a colaborar. Vendemos informações que podem refletir nossa posição em relação a assuntos, produtos, serviços e empresas. Ao fazer um comentário, “tweet”, “check in”, fazemos com que nossas escolhas sejam expostas aos que nos “seguem”.
Mas vender é mais que simplesmente apresentar um produto ou opinião. Quando vendemos, vamos além de uma relação de negocios para um outro objetivo. Oferecemos a oportunidade de que a pessoa com quem nos relacionamos (aqui falo de relacionar com a conotação evidente de que somos seres em relação) de obter um produto que em nossa opinião pode ser melhor que outro, ou comparando com outro.
E isso é ser formador de opinião? Sim, e não. Formar uma opinião pode parecer fácil, mas não é. Precisamos ter a consciência de que construir um argumento é fazer referencia a experiencias, ideias e valores. Por isso, dependendo de como nos constituimos intelectualmente, nossa base para o empreendedorismo pode solicitar uma melhora nos conceitos que definimos como primordiais para nossa relacao tênue entre a ideia que temos do que opinamos e da verdade sobre ela.
Como foi dito e é sempre reforçado pelo conhecimento popular, “Conhece-te a ti mesmo”. Só assim podemos evidenciar o nosso ponto de vista.
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