Temos experienciado momentos em que muitos padrões têm-se modificado e ampliado seus conceitos, tornando-os algo inevitável de se seguir. Com isso, todo aquele que se aventura pelo caminho do administrar se torna alvo de um padrão ou de uma ideologia que o faz reprimir seu instinto buscador de novas oportunidades e de novos mecanismos para seus projetos ou ambições.
Padronizar sempre foi uma alternativa, ousaria dizer que esta é a melhor alternativa, para que um trabalho seja realizado perfeitamente e sem desperdícios de tempo e/ou material, independente do que possa se tratar.
Contudo, novas empresas têm demonstrado que algumas coisas podem ser alteradas e refeitas, de modo com que o que era considerado como imóvel e impassível de mudança fosse, de certa forma, repensado, redesenhado e replanejado para ser mais maleável à intuitividade e peculiaridade de cada ser que esteja envolvido em sua produção.
Temos provas disso quando visualizando algumas linhas de montagem, identificamos processos onde o ser criador, aqui penso no indivíduo operador da montagem ou criação do objeto, possa de fato ser o Ser Manufator, e assim, deixar o que esta sendo produzido mecanicamente ter um tom "customizado" a partir do pensamento de um de seus desenvolvedores.
É logico, porém, que não podem ser alterados todos os processos. Podemos pensar que se tudo fosse uma linha de montagem Fordiana, tudo seria igual e imutável. Graças a nossa imperfeição humana, somos perfeitamentes capazes de nos aprimorar e assim aprimorar o que fazemos com nossas idéias, conhecimentos cientícos ou não, e aprendizagem por experienciação.
Mas no final, o nosso padrão deve reger nossa atitude. Esse padrão deve ser a ética e a confiabilidade.
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