1 INTRODUÇÃO
Será que podemos assumir para nossa sociedade atual que o modo mutante de se pensar a administração moderna, ou atual se preferir, ainda faz de nós fantoches em meio a um mero tecnicismo? O ponto peculiar a este respeito faz das formas que pensamos a sociedade um lugar aquém das nossas necessidades humanas e, por assim dizer, que o maquinismo, o robotismo, nos afasta dos interesses comuns, capazes de nos unir enquanto seres humanos envolvidos na arte prática da criação de laços que nos unem, socializam e concretizam como seres racionais.
Nesta perspectiva, as pequenas e medias empresas nos mostram novas nuances da administração. Novos tempos exigem novos meios de se pensar a economia onde estamos inseridos e caminhos por onde guiar novas formas de ver o mercado não mais como um mero comprador de coisas, ou um lugar onde podemos cambiar informações. Precisamos compreender que esta nova era do conhecimento nos faz aprimorar, nos ajuda a reaver o que a robotização nos tomou de mais precioso e de veras mais importante que é a capacidade de sermos únicos transformadores do nosso tempo.
Podemos pensar as pequenas e medias empresas como pequenas e medias, mas não podemos entender esse conceito como um globalizante das características que as compõe. Por isso, pelo surgimento de novas e fascinantes tecnologias podemos entender que o surgimento das “nada pequenas e médias empresas” traz para nossos dias a melhoria dos conceitos, conhecimentos e operações.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 INOVAÇÕES E POLÍTICAS DE APOIO ÀS PME’S:
Não poderíamos falar em inovação sem tratarmos sobre a tecnologia da informação e comunicação nos dias atuais e sua repercussão no sistema comercial e econômico atual. Estamos inseridos em um ambiente envolto em informações em estratégias de mercado que contemplam vários índices e nuances. Este mercado, oscila entre altas e baixas monetárias, avanços e recuos econômicos e acompanha ainda a volatilidade das bolsas de valores ao redor do mundo.
Ao iniciar uma grande empresa de hoje, um visionário universitário teve a idéia de unir os bancos de dados de sua universidade com os demais bancos de dados das universidades vizinhas. Numa garagem, surgia uma empresa de redes de computadores. E hoje não vivemos mais sem a Internet. Ao colocar tungstênio em contato com a eletricidade, fazendo com que ela passasse por este fio, um cientista, num laboratório nada informatizado ou tecnologicamente avançado para a época, criava a lâmpada incandescente.
Por que não pensar em inovações para as coisas que já possuímos? Este questionamento, a meu ver, gera em todo empreendedor, e aqui eu entendo como empreendedor toda pessoa que busca melhorar não apenas o modo que vivemos, mas o que podemos melhorar para as gerações futuras, a vontade de voltar-se ao alcance de novos horizontes, de novos fins para os objetos criados pelas pequenas e medias empresas.
A inovação, a criatividade contudo não surgem em um aspecto puramente beneficente, ou sem interesses econômicos. Quando o estado, o mercado e a sociedade não tem em si o interesse por desenvolver novos instrumentais, nenhum criador propor-se-á a novos criacionismos sem expectativas de valorização. E aqui entendendo valorização quanto a precificação, valor monetário.
2.2 MEDIDAS DE INTEGRAÇÃO DAS PME’S NA ECONOMIA
Economicamente, o surgimento de pequenas e medias empresas faz com que a economia onde estamos inseridos crescer. Onde as grandes empresas não alcançam ou chegam somente por atravessadores, as pequenas empresas conduzem o rumo por onde podemos entender as medidas para integrar empresas e veículos econômicos, meios por onde são exploradas novas oportunidades, novos meios de comercialização.
Para tanto, esta integração precisa ser estruturada e baseada no conhecimento, nas novas tecnologias e sua aplicação, e apoio governamental. Sem estruturas que contemplem estas inovações, o crescimento da economia local onde estas empresas se encontram inseridas somente acontece a partir do momento que as medidas que possibilitam a integração e interação destas empresas são ministradas sem preconceitos por serem pequenas ou medias empresas.
O aprimoramento tecnológico todavia, não é possível sem a colaboração e incentivo publico e governamental em busca da melhoria das condições para tal aprimoramento. Por certo não podemos excluir as oportunidades geradas pelo “Sistema S”, mas somente este aprimoramento com a teoria e pratica com novos meios e aparatos tecnológicos não são suficientes para a integração propriamente dita dos meios tecnológicos com os meios utilizados ate hoje para realizarem-se.
3 CONCLUSÃO
As pequenas e medias empresas nos mostram novas nuances da administração, mas não podemos entender esse conceito sem priorizar o que melhora a integração dos conhecimentos e tecnologias aprimoradoras dos modos de percebermos a economia como um globalizante das características que as compõe.
Por isso, pelo surgimento de novas e fascinantes tecnologias podemos entender que o surgimento das “nada pequenas e médias empresas” traz para nossos dias a melhoria dos conceitos, conhecimentos e operações. Este conceito, formado especialmente pelos novos conceitos e mecanismos desenvolvidos pelas pequenas e medias empresas não está imune às intempéries da macro-economia. Ele oscila entre altas e baixas monetárias, avanços e recuos econômicos e acompanha ainda a volatilidade das bolsas de valores ao redor do mundo.
Economicamente, o surgimento de pequenas e medias empresas faz com que a economia onde estamos inseridos crescer. Onde as grandes empresas não alcançam ou chegam somente por atravessadores, as pequenas empresas conduzem o rumo por onde podemos entender as medidas para integrar empresas e veículos econômicos, meios por onde são exploradas novas oportunidades e novos meios de comercialização.
Depois de entendermos o que significa para a economia a participação das pequenas e medias empresas, não temos como não verificar a grandiosidade de suas participações, de suas interações no mercado econômico.
REFERÊNCIAS
LA ROVERE, Renata Lèbre. Perspectivas das micro, pequenas e médias
empresas no Brasil. Disponível
em:<http://www.ie.ufrj.br/revista/pdfs/perspectivas_das_micro_pequenas_e_media
s_empresas_no_brasil.pdf>. Acesso em: 21 de maio 2009.
ALMEIDA, Renilda Ouro de. A teia empresarial via a integração das equipes.
Disponível em: <http://www.perspectivas.com.br/teia.htm>. Acesso em: 23 maio
2009.
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